Acessório para MCR:
Sistema de Reologia Interfacial

Analise a estabilidade de emulsão e de espuma no seu reômetro MCR

Um reômetro MCR combinado a um sistema de Reologia Interfacial permite a medição de vazão e propriedades viscoelásticas diretamente na interface das camadas interfaciais. Estas propriedades estão diretamente correlacionadas à reologia de estabilidade de emulsões e espuma. Elementos Peltier integrados permitem que você defina a temperatura da amostra na faixa de 5 °C a 70 °C. As medições podem ser realizadas em modo rotacional e oscilatório para análises estendidas, por exemplo, curvas de fluxo e teste de fluência em uma camada interfacial ou testes oscilatórios durante o processo de formação do filme.

Mesmo para medição de estruturas interfaciais enfraquecidas e para o intervalo completo de viscosidade

O sistema de medição bi-cone (68 mm, 2 x 5°) ou o anel de parede dupla (DWR)^* com bordas muito afiadas é colocado na interface da camada e mede filmes absorvidos ou espalhados, por exemplo, filmes produzidos por proteínas ou surfactantes. Até mesmo as estruturas interfaciais mais fracas podem ser medidas com as capacidades de baixo torque e o recurso TruStrain™. 

O bi-cone, o anel de parede dupla^* e o Anel de Du Noüy garantem a medição de uma faixa única de viscosidades interfaciais e módulos de cisalhamento. O sensor de força normal no suporte a ar do reômetro MCR permite o posicionamento automatizado da geometria de medição.

A gama completa de possibilidades de análise em reologia de cisalhamento

O RheoCompass, o software do reômetro comprovado, é capaz de compensar a influência do volume e da fase superior do campo de fluxo no sistema Bicone diretamente após a medição. A análise leva em consideração o encaixe completo da interface com a sub-fase líquida e revela propriedades absolutas de reologia de cisalhamento interfacial. Todos os dados interfaciais medidos e calculados são registrados e exibidos. Além disso, os livros de registro de reologia interfacial pré-definidos estão disponíveis para operação rápida e conveniente.

Escolha a configuração de reologia interfacial ideal de acordo com suas necessidades específicas

O IRS também está disponível como versão de “pequeno volume de amostra”, reduzindo o volume de amostra necessário para 40 mL, o que é especialmente importante para materiais que só estão disponíveis por tempo limitado. Além disso, o sistema pode ser conectado a uma opção de fluxo contínuo, o que permite a mudança da composição do sistema interfacial diretamente no dispositivo de medição e até mesmo durante o teste reológico. Isto permite análise direta e em tempo real dos efeitos causados. Por exemplo, mudanças em valores de pH, concentração salina, ou introdução de novos ingredientes ativos de superfície. Também é possível investigar processos de transporte interfacial e sua conexão com propriedades reológicas. Até uma calha de Langmuir pode ser integrada para criar camadas interfaciais com densidade de embalagem controlada.

Explore profundamente a reologia das emulsões, suspensões e espumas

A reologia interfacial possui uma função importante em muitos produtos e processos. Sempre que houver uma interface bidimensional líquido/líquido ou gás/líquido, as propriedades reológicas distintas devem ser investigadas, já que determinam o comportamento e a estabilidade de, por exemplo, suspensões, emulsões e espumas. Exemplos típicos incluem tensoativos e polímeros ativos de superfície usados para estabilização de emulsões e espumas nas indústrias de alimentos e cosméticos, a fim de melhorar a vida útil.

Outros exemplos destes materiais incluem:

• Produtos alimentícios, p.ex.: nata para café
• Produtos de consumo, p.ex.: detergentes
• Produtos farmacêuticos e cosméticos, p.ex.: encapsulação, liberação de medicamentos, sabão
• Indústrias petrolíferas, por exemplo, sistemas de água-óleo  
• Ciências naturais e medicina, p.ex.: colírios, líquidos corporais